sábado, maio 23, 2009

ASSÉDIO MORAL EM GOIÂNIA


ACORDA GOIÂNIA!

SERVIDORES PÚBLICOS ESTÃO SENDO DEMITIDOS POR QUE DENUNCIARAM DESMANDOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA!
JUNIO EDER - GUARDA MUNICIPAL
NILTON DOMINGUES - AGENTE DE TRÃNSITO

LEIAM A MOTIVAÇÃO:

A NOTICIA COMPLETA A FORMA DE AJUDAR OS SERVIDORES ESTÁ NO

http://amigosdemuseu.blogspot.com/2009/05/assedio-moral-urgente.html

5 comentários:

direto.ao.ponto09@gmail.com disse...

Enquanto as pessoas ficarem caladas e não denunciarem os politicos vão continuar a fazer as suas falcatruas,não vão fazer nada,tem que por a boca no trambone mesmo.um abraço.Leia por gentileza o meu Blog o endereço é : www acordabrasiljornalonline.blospot.com e o outro .http://diretoaoponto09gmailcom.blogspot.com/

direto.ao.ponto09@gmail.com disse...

Enquanto as pessoas ficarem caladas e não denunciarem os politicos vão continuar a fazer as suas falcatruas,não vão fazer nada,tem que por a boca no trambone mesmo.um abraço.Leia por gentileza o meu Blog o endereço é : www acordabrasiljornalonline.blospot.com e o outro .http://diretoaoponto09gmailcom.blogspot.com/

Anônimo disse...

Mas foi movido o devido processo administrativo?

Anônimo disse...

Essa administração me cansa. . .ninguem fala nada , usam o funcionalismo como bem entende. Outra coisa absurda que está acontencendo desde o começo e a máfia dos contratos especiais , os vereadores, ao invés de defenderem o interesse da coletividade, apadrinham pessoas para conseguirem contratos. É uma vergonha uma politica dessas!

Mário Henrique disse...

Meu Deus! Não façamos justiça com injustiças. Como se diz o açougueiro, vamos por partes: Abandono de serviço, sem causa motivada, enceja demição por justa causa: foi o que aconteceu com Junior Eder Souza. Este cidadão pode até não estar em uma situação financeira mas ele, assim como todo cidadão, consegue advogado gratuito (assistência judiciária). Basta ele requerer tal situação. Claro que ele não receberá FGTS ou algo do tipo pois deu causa à sua demição por causa justa. Se ele estava indo ao serviço regularmente e foi alegado, basta ele procurar a Justiça do Trabalho onde, neste caso, cabe ao patrão provar que ele estava ausente (devido ao princípio de inversão do ônus de prova).
Outro detalhe: fico impressionado pessoas que usam palavras bonitas (como coronelismo) mas que não saibam usar as palavras (usam por tabela - conceitos prontos adquiridos e que não são capazes de pensar por si só): não existe assédio moral nestes casos pois isso que alegam (assédio moral), criminalmente e legalmente falando, é expor o funcionário (em qualquer nivel de sexo - masculino ou feminino) a situações constrangedoras e humilhantes, de forma repetitivas e que perduram ao longo do tempo, isto no EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES.

Claro, odeio o Iris e sua forma de governar, mas a situação aqui é outra.