sexta-feira, agosto 08, 2008

Goiânia sem lei 2

Não é brincadeira ... igrejas protestantes surgem em praças feito pragas e de quebra, mobilidade significa tirar das ruas as pessoas. Mobilidade é transporte de qualidade, é ciclovia, calçadas decentes, é garantir o direito de ir e vir de todos, o direito ao sono, sem o gritos e a histéria dos incautos, explorados e tosquiados por pastores.

17/07/2008
OBRAS PÚBLICAS
Prefeitura apresenta plano de mobilidade
Almiro Marcos
A Prefeitura de Goiânia apresenta amanhã um pacote de 41 ações que batizou de Plano de Mobilidade. A maior parte está relacionada com obras de infra-estrutura no sistema viário, como duplicações e prolongamentos de avenidas, mas ele também inclui ações na área do transporte coletivo. “São medidas para beneficiar o transporte coletivo, mas também o transporte individual”, explica o Secretário de Governo, Thiago Peixoto.
Entre as ações constam, por exemplo, a duplicação da Avenida T-4, no Setor Serrinha, e da Avenida C-182, no Jardim América. Nos dois casos, o objetivo é dar mais fluidez ao trânsito e ligar à Avenida Transbrasiliana, no Setor Pedro Ludovico. Outra ação é o prolongamento da Avenida Bernardo Sayão até a Avenida Goiás Norte, próximo ao Cemitério Jardim das Palmeiras. Também estão incluídas a continuação da Avenida Leste-Oeste (alguns trechos) e da Marginal Cascavel, entre as avenidas T-2 e T-7.

2 comentários:

pedrokarneiro disse...

E os botecos, os padres soltadores de foguete, as paróquias católicas fazendo alvorada às 5 da manhã, os vizinhos funkeiros e o som automotivo?

DISCORDO PLENAMENTE quando se resolve descer o sarrafo nos protestantes. Muito fácil, não é? Pois crente não reage e fica tudo por isso mesmo. Quanto ao restante sou de pleno acordo.

Há 7 anos penso em formas de mudar essa cidade, incluindo a mobilidade e demais aspectos da administração do espaço público e nunca precisei malhar os meus vizinhos só porque têm cachorros muito barulhentos e nem os botecos geradores de tiroteio, poluidores sonoros das minhas noites de sono e invasores de calçadas, pois ao ligar na polícia nos mandam para a costumes e de lá ninguém sabe o que fazer. Então, a única alternativa é dar o nome e o endereço para registrar uma queixa. Imagina o que pode acontecer com o cidadão que dá o nome e o endereço...

Ah! E por falar nisso há 2 anos participo de uma igreja evangélica onde o som fica restrito ao templo e a rua só percebe bem a presença dos tais protestantes quando há algum evento especial e os carros entram e saem do pátio.

Não sejamos radicais. Sejamos bons.

Visgo disse...

Prezado,
Não se trata de meter o sarrafo nos protestantes, mesmo por que existem muitos que são do bem. Aqui se fala da proliferação desmedida dos tosquiadores de ovelhas transvestidos de "pastores", de uma administração sem qualquer planejamento, de uma cidade que se esvai em meio a sua própria decadência.