Se um curioso se meter a pesquisar a literatura goiana, vai se deparar com uma aberração interessante.
A da pena a serviço de quem lhes paga ou pelo menos de quem lhes oferece benesses. Os escritores locais, e especificamente uns tipos como Brasigóis Felício(funcionário da SECULT), Carlos Willian Leite, leia-se Revista Bula, recebem a encomenda de escrever “testículos” em defesa do renomado plagiador de teses de doutorado, candidato a vereador, e sem nenhum pudor, escrevem, elevam a santidade a criatura, que francamente, como diria minha doce avó, não merece que crédito nem na lavanderia.
É um fenômeno interessante e que explica a pouca qualidade da literatura goiana. Diga-se de passagem, quem se sobressai na área, não o faz por escrever loas em favor de tipos que ficarão no folclore da cultura goiana, isso se a polícia não chegar primeiro.
Mas, todos sabem que a única explicação para tão fervorosa devoção, é o amor incomensurável aos “reais” retirados do Fundo de Apoio a Cultura para “fomentar” revistinhas, livrecos e documentários de qualidade duvidosa, subproduto da “curtura” goiana, mas que coloca na mesa de cada um desses medíocres “escritores goianos” a galinhada e o arroz com pequi de todo dia. Isso que é fome!
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